notívagos vagantes

Como é difícil acompanhar meus picos de criatividade!!! Mudei a história (de novo) porque uma certa versão do passado minha não estava satisfeita com a falta de viradas no enredo, porém, essa safada me abandonou com essa bomba e ao invés de voltar dez casas, acho que voltei vinte! Eu LITERALMENTE voltei a reescrever a história desde o segundo capítulo num texto em que eu já estava no capítulo 8. Em páginas, voltei a escrever da página 11 de 30fucking9 páginas!!! Muito bem, respirei. Confesso que a história ficou muito mais legal, com mais ação. Porém, um pouco mais difícil de criar neste momento porque abandonei uma linha temporal pra escrever sobre uma bem diferente. Mais legal, mas diferente. No fim, está sendo bom. Seria melhor se eu estivesse bebendo da mesma fonte criativa da safada da minha própria pessoa no passado, mas estou seguindo. Num diálogo entre George R. R. Martin e Stephen King, King disse que escreve ao menos uma página por dia enquanto Martin passa meses para escreve...

 Assisti um tiktok de uma menina fazendo mapa com grãos de arroz (até agora não acredito no quanto é fácil) e finalmente dei uma forma minimamente descente para as terras em que se passam a minha história.  Cara, é incrível. Você pega um punhado de arroz e joga numa folha de gramatura média (minha preferência, mas pode usar a folha xamex normal), aí, com os dedos, você espalha os grãos até fazerem um desenho que te agrade e então você contorna com uma caneta preta, ou outra cor cada grãozinho com o máximo de detalhes e pontas possíveis até se tornar uma planície. Não se esqueça dos grãozinhos perdidos, eles se tornam ilhas e contornam à costa do mapa, tornando ainda mais interessante e bonito. Sim, também estou boquiaberta com a facilidade.  Depois de desenhar as bordas do mapa, procurei no pinterest modelos de árvores, montanhas e algumas construções e fui posicionando conforme a história em que estou construindo no monólogo. Agora consigo acompanhar com mais precisão a ...

 Oi garota, As coisas estão caminhando bem com o livro inominável (parece que nunca encontraremos um título para ele). Os personagens são interessantes e um mapa começou a ser desenhado na minha cabeça. Temos sete capítulos prontos e não falta criatividade e história para contar. Precisei parar com a escrita para corrigir o que já temos, melhorar algumas características da personagem principal, além de alguns erros de português gritantes. Acho importantíssima esta pausa, me faz refletir bastante sobre o que eu já tenho, levando em consideração que tenho escrito de um modo tão descuidado para tirar logo as palavras da cabeça que não me atentei muito a alguns pontos que posso explorar com mais cuidado. Voltando a falar do mapa. Já esbocei em uma folha de papel a região onde a história começa mas ainda é muito pouco, vou precisar desenvolver o mapa com mais atenção e cuidado para as histórias se encaixarem e parecerem reais. Também sinto que preciso criar algumas lendas e uma linha do...

 Eu sei, demorei voltar aqui. Mas estou produzindo como louca. Tive uma epifania recentemente, acompanhada de um texto duro e sanguinário de aproximadamente 30 linhas. A ideia veio como uma bala na minha cabeça, e transcrevi como se meus dedos estivessem em chamas, onde único jeito de apagá-los seria transcrevendo. Desde então abandonei a história que eu escrevia, que era até meio juvenil, para trabalhar com este novo texto. Mais adulto, com mais dor e muito mais aventuras. Está saindo dos meus dedos tão rápido e ficando tão bom que me impressiona. Nunca estive tão empolgada com um projeto antes, e meu desafio é concluir esta história. Comecei inúmeros livros e nunca terminei eles, este eu sinto a necessidade gritante de concluir. Não é porque eu estou escrevendo que digo isso, mas está ficando muito bom. E eu nunca tive tanta confiança em um livro como esse.  Se meus amigos não gostarem vou chorar num canto por sete dias kkkkk. Resumindo, estou no 6º capítulo desta história e...

 Que eu demoro para atualizar esse blog/diário pessoal não é nenhuma novidade. Mas ao menos tenho trabalhado no livro quase todos os dias e a história tem avançado bem. Comecei a escrever a parte que eu mais amo, descrever os detalhes desse novo mundo que eu estou criando mas que ainda não tem nome.  Sobre o meu texto a respeito da dificuldade de de gostar dos personagens secundários, mudei completamente de opinião. Eles são tão complexos e interessantes quanto os outros. Percebi que por não trazer complexidade a eles, eles estavam chatos e obsoletos, existindo apenas pra falar uma frase simples e preencher um buraco de interação, verdadeiros robôs. Odiei e mudei isso. Agora construo paralelamente toda a identidade e história pessoal de cada um deles e acredite se quiser, eles ganharam vida, assim como Pinóquio virou um menino. A respeito das minhas atuais dificuldades, a maior delas é escolher o nome da academia onde quase toda a história vai se passar. Eu normalmente escolho...

 Cara, não é que deu certo? Depois que escrevi o último post abri meu manuscrito e trabalhei nele por umas quatro horas madrugada a dentro e finalmente concluí meu primeiro capítulo. Não acredito que eu demorei meses para concluir, mas concluí.  Honestamente, foi muito difícil para mim escrevê-lo. Doeu, me senti despreparada, incapaz e principalmente perdida. O engraçado é que eu só fiquei encarando a parede do meu quarto no escuro e finalmente organizei minhas ideias e encontrei meu caminho. A noite tem uma magia que domina a minha criatividade, não dá pra explicar.  Ontem eu comecei o segundo capítulo e agora vou deixar este post para continuar meu trabalho, estou muito feliz e satisfeita com o que tem saído, estou conhecendo nuances de um mundo que só existia na minha cabeça e que agora começa a se tornar real a cada palavra redigida. Por enquanto é isso.

 Feliz ano novo! Ou não. O ano começou a um tempinho e me sinto cada vez menos corajosa para escrever. Tenho lido muito e muito diversos livros e as mais variadas narrativas e gêneros e me sinto a cada dia mais despreparada pra continuar meu projeto. Caramba como as pessoas escrevem bem! Isso é ótimo porque posso ler livros maravilhosos mas incrivelmente intimidador. Parece que cada livro que me encanta me afasta mais do meu, me faz sentir que não tenho o mínimo pra contar essa história que é tão boa na minha cabeça e esse mundo que eu criei é tão legal e lindo e divertido que não quero estragar tudo com as palavras erradas. Enfim, inseguranças e inseguranças. Estou parada, não consigo escrever. Quer saber de uma coisa? Que se foda, vou escrever. Vou abrir meu word e escrever. A história precisa existir e só dá pra fazer isso acontecer se ela sair da minha cabeça. Então vou fazer isso agora!

 Oi sumidos, precisei fazer uma pausa no livro que não terminei nem o primeiro capítulo (pasmem) pra redigir meu TCC e tirei A então estou bem feliz com isso. Agora estou finalmente de férias, ainda tenho que fazer meus estágios pra terminar minha graduação mas posso finalmente retornar com meu trabalho o/ O verdade é que nos últimos meses eu tenho digerido bastante as minha ideias e venho amadurecendo e mudando algumas coisas pra conseguir construir uma história que abrace vários eventos excitantes e menos comuns e estou gostando bastante de como esse mundo está se desenvolvendo no meu cérebro. O problema todo é por no "papel". Cara, como é difícil gostar do que a gente escreve, eu fico me editando e reeditando e no fim não saio do primeiro capítulo. Preciso me proibir de ficar revisando o texto o tempo todo e dedicar sei lá, um dia da semana específico só pra esse trabalho, assim acredito que vou conseguir fazer avanços significativos na história. No momento estou escrevend...

Como é difícil criar personagens secundários. Não sei se você escreve, mas caso o faça me responda. Também é difícil pra você criar os personagens secundários? Eu sinto como se não tivesse sendo justa com eles. São vagos, sem perspectiva e às vezes até robotizados (talvez esse último ponto faça jus à minha falta de prática com a escrita). Mas o que quero dizer é que dói um pouco não dar espaço pra esses personagens na obra e cair naquelas situações que às vezes passamos assistindo uma série ou lendo um livro em que os secundários são muito mais legais do que os principais e inverteríamos os papéis facilmente se fossemos os autores. Eu sei que existe a possibilidade de eu desenvolver esses personagens com complexidade e com um brilho compartilhado do protagonismo, mas ai nasce o medo do livro se tornam uma crônica enorme e sem fim de tão detalhado e não sei se quero isso pra essa obra. Vamos ver. Enfim, um pouco do que tô fazendo é exatamente criar os personagens (caso ainda não tenha ...